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Mensagem por Admin Ter Ago 20, 2024 12:59 pm

Você deverá ler as seguintes reportagens:
1 - “O massacre do povo guarani kaiowá” por Caio Zinet, Israel "Sassá" Tupinambá e Mario Cabral.
2 - A “Carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-MS para o Governo e Justiça do Brasil”.
Em seguida, contextualize a luta pelo direito à terra a partir da Constituição Federal de 88, comentando as violações dos direitos sofridas pelo povo Guarani Kaiowá no caso em questão exposto na reportagem indicada para leitura e conforme a carta da comunidade Guarani Kaiowá.

https://diplomatique.org.br/o-massacre-do-povo-guarani-kaiowa/

https://geografar.ufba.br/carta-da-comunidade-guarani-kaiowa-de-pyelito-kuembarakay-iguatemi-ms-para-o-governo-e-justica-do

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Mensagem por Elder junio damasceno Ter Ago 20, 2024 8:01 pm

De acordo que foi mostrado no vídeo percebemos como foi a luta da comunidade Guarani Kaiowá a luta para conseguirem
que seus direitos fossem assegurados, aonde defende suas raizes em que o Governo tentaram tirar seus direitos, tentaram tirar suas terras , ou seja, tentaram tirar seus lares. Houve momentos que teve mortes de índios por defenderem seus lares e famílias aonde os militares chegavam armados é inevitavelmente índios morriam causando assim tristeza em todo o povo indígena.A proposta do governo era tirar o povo do seu local de origem e remaneja-los para outro local.So que isso não procuraram saber se os índios estavam de acordo ou não.Então foi preciso lutar para não perderem sua indentidade e seus direitos. Esses direitos não só dos índios mas de todos os cidadoes brasileiros colocando o povo indígena ficando assim assegurado em forma de lei apartir da aprovação da Constituição de 1988, aonde foi assegurados direitos e deveres e foi uma importante conquista para o povo brasileiro.

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Mensagem por Luciano José Leandro Ter Ago 20, 2024 10:12 pm

Chama a atenção o segundo texto a ordem de despejo/expulsão. A luta pelo direito à terra previsto na constituição de 1988 em uma política de combate aos grandes latifúndios , das punições contra qualquer tipo de violência cometidos contra os povos indígenas
O direito a se organizar socialmente, o respeito aos seus costumes, línguas, crenças e tradições e os direitos originários sobre a terra que tradicionalmente ocupam dispostos na constituição de 1988 deveria ser que os fatos históricos da falta de assistência, da morte violenta não somente dos corpos mas da cultura e identidade dos povos indígenas.
Portanto, a ordem de despejo e expulsão é uma ordem de dizimação e extinção total das vidas e da história dos povos indígenas . Uma ordem /despejo como esses citados no texto carta ( segundo texto) afronta a constituição promovendo literalmente o genocídio de um povo, um crime contra a humanidade.
Interesses do capitalismo, dos grandes donos de terra do agronegócio infelizmente sufocam os povos indígenas. Nossa atitude deveria de superar nossas concepções equivocadas de conceitos econômicos que perpetuam em nossa história, que não refletem em desenvolvimento mas o empobrecimento da população como ocorre com o Guarani. Tal superação somente irá acontecer através da educação

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Mensagem por Luciano José Leandro Ter Ago 20, 2024 10:13 pm

Resposta atividade avaliativa Luciano

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Fórum temático Empty A Luta dos Povos Indígena Pelo Direito Territorial

Mensagem por Maria Guadalupe Ter Ago 20, 2024 10:56 pm

A Constituição Federal de 1988 reconhece e garante os direitos dos povos indígenas sobre suas terras tradicionais, assim como o direito de posse permanente e exclusiva dessas terras. No entanto, apesar dessas proteções legais, os povos indígenas continuam enfrentando inúmeras violações de direitos, como a falta de demarcação de suas terras, invasões por fazendeiros, grileiros e empresas, além de conflitos violentos e assassinatos.
Como é o caso da comunidade Guarani Kaiowá no Mato Grosso do Sul, destacado na reportagem. A lentidão no processo de demarcação e a falta de medidas efetivas por parte das autoridades para protegerem os direitos territoriais tem contribuído para a vulnerabilidade e sofrimento desse povo.
  A carta da comunidade Guarani Kaiowá expressa a angústia e a resistência dessas pessoas diante das violações que enfrentam em relação ao seu território e à sua cultura. Ela denuncia a violência, a negligência estatal e a omissão das autoridades diante das violações dos direitos indígenas, clamando por justiça, demarcação de terras e  respeito à sua autonomia e modo de vida.
E assim os povos indígenas travam uma incansável luta na busca de proteção de seus territórios tradicionais e o reconhecimento de seus direitos constitucionais. A garantia desse direito é essencial para a preservação das culturas indígenas, a proteção do meio ambiente e a promoção da justiça social.

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Fórum temático Empty Constituição e a demarcação de terras indígenas

Mensagem por Bianca Franciane da Cruz Qua Ago 21, 2024 10:30 am

Os preceitos constitucionais asseguram aos povos indígenas o respeito por sua organização social, tradições, idiomas e crenças.
O caput do artigo 231 da Constituição Brasileira garante aos indígenas o direito à diferenciação, permitindo que se identifiquem como índios e preservem essa identidade sem limite de tempo.
Reconhece-se, assim, sua estrutura social, culturas, idiomas, crenças e tradições, além dos direitos ancestrais sobre as terras que historicamente ocupam, sendo responsabilidade da União realizar a demarcação, proteger e respeitar todos esses bens.
A demarcação de terras no Brasil, porém, ocorre de forma lenta e necessita de uma política efetiva que proteja realmente a vida e os direitos dos povos indígenas.
Enquanto os povos indígenas enfrentam a escassez de recursos, o agronegócio aplica somas significativas na criação de milícias rurais para retaliar as retomadas de terras.
Esse processo é longo e complexo, evidenciando a forte influência do agronegócio na região. A situação vulnerável dos indígenas que buscam a posse de suas terras resulta de diversos conflitos que envolvem interesses econômicos, políticos, culturais e ambientais, além de disputas étnicas, sociais, religiosas, técnicas e por recursos naturais.
Esses conflitos englobam grandes proprietários, empresas de construção civil e empresários do setor mineral, levando frequentemente a mortes, ameaças e agravamento da miséria dos povos originários.

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Mensagem por Bernadete Fusco Qua Ago 21, 2024 11:39 am

A Constituição Federal de 1988, assegura aos povos indígenas o direito nas terras tradicionalmente ocupadas, como estabelece o artigo 231. Esta normativa visa proteger e garantir a integridade territorial e cultural desses povos, responsabilizando o Estado pela demarcação e proteção dessas terras.
O povo Guarani-Kaiowá enfrenta graves violações de seus direitos, relatos como os da reportagem “O massacre do povo guarani kaiowá” de Caio Zinet, Israel Sassá Tupinambá e Mario Cabral, relatam invasões de terras e violência sistemática por parte de fazendeiros, a falta de resposta adequada por parte das autoridades aumenta a insegurança e o sofrimento da comunidade.
A Carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-MS para o Governo e Justiça do Brasil, reforça esses problemas denunciando a ocupação ilegal de suas terras e a ineficácia das políticas públicas para a demarcação e proteção das áreas reivindicadas, ela destaca a falta de ação efetiva do governo, perpetuando a violência e o desrespeito aos direitos dos Guarani-Kaiowá.
Essas situações revelam um grave descompasso entre os direitos previstos pela Constituição e sua implementação prática, evidenciando a necessidade urgente de medidas mais eficazes para garantir a proteção dos direitos territoriais e humanos dos povos indígenas.

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Mensagem por Renata Menezes Batista Qua Ago 21, 2024 4:00 pm

A luta do povo Guarani Kaiowá pelo direito à terra é um reflexo da busca por justiça e reconhecimento de seus direitos fundamentais, consagrados na Constituição Federal de 1988.
Essa Constituição, especialmente em seu artigo 231, garante que os povos indígenas têm direito às terras que tradicionalmente ocupam, reconhecendo sua relação histórica e cultural com essas áreas.
A Constituição estabelece que o Estado deve demarcar e proteger as terras indígenas, mas na prática, essa proteção é frequentemente ignorada. O povo Guarani Kaiowá enfrenta uma série de violações de direitos, como evidenciado na reportagem "O massacre do povo guarani kaiowá". A matéria relata casos de violência extrema contra os Guarani Kaiowá, incluindo assassinatos e agressões por parte de fazendeiros que invadem suas terras para atividades agrícolas e pecuárias.
As violações são agravadas pela omissão do Estado em garantir a proteção dessas terras.
A carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-MS expressa um apelo urgente ao governo e à Justiça do Brasil para que respeitem seus direitos e promovam a demarcação de suas terras.
A comunidade denuncia não apenas a invasão territorial, mas também a falta de políticas públicas que assegurem acesso à saúde, educação e segurança.
Portanto, a luta dos Guarani Kaiowá é uma questão de sobrevivência cultural e física. Para que seus direitos sejam respeitados, é essencial que o governo brasileiro atenda às demandas da comunidade, garantindo a demarcação das terras e a proteção contra as violências que enfrentam. Isso não só promoveria justiça social, mas também respeitaria os princípios estabelecidos pela própria Constituição.

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Mensagem por Ely Marcelino Júnior Qua Ago 21, 2024 5:04 pm

O Artigo 231 da Constituição é explícito ao afirmar que os direitos dos indígenas sobre as terras que tradicionalmente ocupam são "inalienáveis e indisponíveis", cabendo à União demarcar, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. Esse marco constitucional representou um avanço significativo, reconhecendo oficialmente os direitos históricos dos povos indígenas. Além disso, a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas estabelece em seu Artigo 1 que os indígenas têm direito, a título coletivo ou individual, ao pleno desfrute de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais reconhecidos pela Carta das Nações Unidas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o direito internacional dos direitos humanos.

No entanto, a realidade enfrentada pelos Guarani Kaiowá em Mato Grosso do Sul, conforme exposto na matéria do Le Monde Diplomatique Brasil e também na estarrecedora carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-MS para as autoridades do país, evidencia uma grave desconexão entre os direitos garantidos pela Constituição e as práticas efetivas do Estado brasileiro e dos interesses econômicos dominantes na região.

O assassinato de líderes indígenas, mostra a brutalidade com que esses povos são tratados. A violência imposta por jagunços contratados pelo agronegócio, combinada com a impunidade e a falta de ação efetiva por parte do governo e das autoridades, revela um problema sistêmico de violação dos direitos humanos e constitucionais. A carta enviada pelo comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay é, além de um relato estarrecedor e angustiante, uma evidência da falta de ação efetiva do Estado para proteger os direitos garantidos, tanto pela Constituição Federal quanto na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Isso reflete uma herança colonial que ainda permeia as estruturas de poder no Brasil, perpetuando a marginalização e a opressão dos povos indígenas.

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Mensagem por Jhonatan Antonio Rocha do Qua Ago 21, 2024 6:29 pm

É importante considerar que a Constituição Federal de 1988, também conhecida como "Constituição Cidadã", trouxe avanços significativos em termos de direitos humanos e proteção das comunidades tradicionais no Brasil. O Artigo 231 da Constituição estabelece que "são reconhecidos aos povos indígenas os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam" e que "a União, com base em sua função de proteger e promover o bem-estar dos povos indígenas, deve fazer a demarcação das terras por eles tradicionalmente ocupadas". Tal abordagem garante a posse e o uso dessas terras como um aspecto fundamental da preservação de suas culturas e modos de vida. A partir das matérias lidas e da carta mencionadas, é possível identificar as violações dos direitos dos Guarani-Kaiowá. (1) O povo Guarani-Kaiowá enfrenta uma constante luta pela demarcação e proteção de suas terras tradicionais. A reportagem "O massacre do povo guarani kaiowá" mostra casos de violência e coerção relacionados à disputa por terras. Essas violências frequentemente incluem ataques físicos e ameaças por parte de fazendeiros e outros grupos interessados na terra, além da inação ou negligência das autoridades; (2) A carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-MS denuncia a falta de ação efetiva do governo e da justiça em relação à demarcação e proteção das terras Guarani-Kaiowá. A omissão estatal contribui para a perpetuação da insegurança e da violência enfrentadas pela comunidade; (3) Além da violência física, as condições de vida dos Guarani-Kaiowá nas áreas não demarcadas são precárias. A falta de infraestrutura adequada, acesso a serviços básicos e o deslocamento forçado são questões críticas que afetam diretamente e colocam em risco a vida dos indígenas.
A luta dos Guarani-Kaiowá é emblemática dos desafios enfrentados por muitos povos indígenas no Brasil. Apesar das garantias constitucionais, a implementação efetiva desses direitos muitas vezes falha, deixando essas comunidades vulneráveis a abusos e à marginalização. A resistência contínua dos Guarani-Kaiowá e o apelo para que suas terras sejam demarcadas e protegidas refletem a necessidade de uma aplicação séria e comprometida das leis que asseguram seus direitos.
Sendo assim, a situação dos Guarani-Kaiowá ilustra um desequilíbrio criminoso entre os direitos assegurados pela Constituição e a realidade enfrentada por esses povos, caracterizando a urgência de medidas concretas e efetivas para a proteção dos seus direitos e territórios.

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Mensagem por Elisângela Simões Pereira Qua Ago 21, 2024 7:55 pm

A luta dos indígenas pelo direito da terra no Brasil foi fortalecida a partir da Constituição Federal de 1988, que reconheceu a posse tradicional das terras indígenas e estabeleceu que cabe ao Estado a demarcação e proteção. No entanto, a garantia desses direitos tem sido constantemente violada, especialmente no caso do povo Guaraní Kaiowá.
O massacre do povo Guaraní Kaiowá, denunciado na reportagem evidencia as graves violações dos direitos desse povo indígena. Eles enfrentam constantes ameaças, invasões de suas terras por fazendeiros, e conflitos violentos que resultam em mortes e deslocamentos forçados. As violações do seus direitos são reflexo da falta de efetivação da demarcação de suas terras, da omissão do Estado em proteger seus territórios e da impunidade aos responsáveis pela invasões, mortes . A exploração desenfreada dos recursos naturais e a expansão do agronegócio na região ameaçam ainda mais a sobrevivência e a cultura desse povo.
A comunidade Guaraní Kaiowá escreveu uma carta para o Governo e Justiça do Brasil que expressa as demandas e os sofrido seu povo em relação a luta pela terra e pelos seus direitos. Eles denunciam a violência, as ameaças, as invasões de suas terras pelos fazendeiros e pistoleiros, o risco de perder suas vidas e sua cultura. Ele reinvindicam a demarcação e a proteção de seus territórios conforme estabelecido na Constituição. Clamam por apoio e intervenção das autoridades por justiça .

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Mensagem por Ivanita Lourdes Qua Ago 21, 2024 8:12 pm

A luta pelo direito à terra dos povos indígenas no Brasil, garantida pela Constituição Federal de 1988, enfrenta uma grave desconexão entre a proteção jurídica e a realidade vivida por esses grupos, especialmente os Guarani Kaiowá em Mato Grosso do Sul. O Artigo 231 da Constituição assegura que as terras tradicionalmente ocupadas pelos indígenas são "inalienáveis e indisponíveis", exigindo que a União demarque e proteja essas áreas. No entanto, a violência sistemática contra os Guarani Kaiowá, exemplificada pelo assassinato de líderes como o cacique Nísio Gomes, revela a brutalidade com que são tratados e a impunidade dos responsáveis. A falta de ação efetiva do Estado para proteger esses direitos e a expansão do agronegócio sobre territórios indígenas agravam a marginalização desses povos. A Carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay expressa o desespero diante dessa realidade, solicitando que, em vez de serem expulsos, a Justiça decrete sua morte coletiva, evidenciando a profunda desesperança e a sensação de abandono por parte do sistema legal. A situação dos Guarani Kaiowá é um reflexo de como, apesar das garantias constitucionais, os direitos indígenas são constantemente violados, perpetuando uma herança colonial que marginaliza e oprime esses povos.

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Mensagem por Ana Paula dos Santos Qua Ago 21, 2024 8:28 pm

Lamentavelmente os povos indígenas são violados diariamente desde o ano de 1500. Os Europeus invadiram as terras desses povos, tiraram suas identidades, ignoraram totalmente sua cultura e quiseram torna-los invisíveis.
Ocorre que são povos de muita luta e sabedoria, e desde então, não se calam, não se calaram e nem se calarão, frente a busca de seus direitos que na verdade foram roubados pelo homem “branco”. A história daquele momento de colonização, se repete através das violações sofridas pelo povo Guarani Kaiowá e muitos outros povos indígenas.
De fato, a constituição da República de 1988, em seu artigo 231, garante aos povos indígenas o direito a “sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”. Infelizmente apenas direitos declarados, pois, na prática continuam sendo violados, massacrados e ignorados.
Mas a luta por eles continua, muitos avanços até aqui, porém os interesses dos latifundiários, agronegócio, sobrepõe ainda ao direito natural desses povos. Na minha concepção, direitos estes, que nem precisariam ser declarados em uma constituição, pois, são inerentes a sua própria existência, pois são eles os donos da terra, que respeitam a mãe terra, que conhecem a natureza e a reconhecem como parte de sua condição humana. É lamentável haverem massacres, violações de direitos, por algo que já pertencem a eles, mas que o capitalismo, a ganância, o desrespeito, descaso do Estado, esmagam a historicidade desses povos, ou tentam, mas são povos guerreiros e continuarão as suas lutas e alcançarão o que deles é de direito, suas terras, sua cultura, seus valores, sua história.

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Mensagem por SoniaBertolino Qui Ago 22, 2024 11:31 am

Como contar a história do Brasil sem falar dos verdadeiros habitantes desta terra, povos de várias etnias que têm língua, religião, arte e ciências próprias e não são em nada inferiores. Povos que são considerados “teólogos da floresta” que são especializados em solos, plantas, remédios, rituais e que transmite todo seu conhecimento oralmente. “ Os índios estão encravados no passado, mas podem interagir bem com com o Brasil moderno. O país sem a riqueza da cultura indígena ficaria pobre, feio, muito feio”. Mas o Brasil vem construindo uma hitória muito desumana, de desrespeito, fatal, porque estamos tirando todo o direito do povo indígena desde de cuidar e sobreviver do que é seu por direito a terra. Não só a terra está sendo violada, sendo retirada de forma desmedida, mas o essencial a todo ser humano o direito a vida. O povo indígena vem lutando corajosamente para reivindicar o direito de viver na terra que é sua, por ser brasileiro por fazer parte desta nação. Muitos tem morrido e sendo violentados cruelmente famílias sendo perseguidas e exterminadas pelos grandes fazendeiros. Povo indígena não é imigrante de outras terras,o Brasil é uma terra indígena por isso DEMARCAÇÃO JÁ!

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Mensagem por Karen Costa Qui Ago 22, 2024 1:57 pm

A luta pelo direito à terra dos povos indígenas no Brasil é uma questão central desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, que reconhece formalmente os direitos territoriais desses povos. O artigo 231 da Constituição estabelece que "são reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam". Além disso, a Carta Magna determina que cabe à União demarcar essas terras e proteger os seus bens.

No entanto, a realidade enfrentada pelo povo Guarani Kaiowá, especialmente no caso mencionado, evidencia graves violações desses direitos constitucionais. A reportagem “O massacre do povo guarani kaiowá” e a “Carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-MS para o Governo e Justiça do Brasil” destacam a situação crítica vivida por essa comunidade. Eles enfrentam conflitos violentos, expulsões forçadas e ameaças constantes por parte de fazendeiros e outros interesses econômicos que visam explorar as terras que tradicionalmente pertencem aos Guarani Kaiowá.
Essas violações incluem: Desrespeito à Demarcação de Terras, Violência e Intimidação, Condições de Vida Precárias, Inação Governamental.

A carta da comunidade ressalta o desespero e a determinação dos Guarani Kaiowá em lutar por seus direitos, mesmo diante de adversidades tão significativas. Eles clamam por justiça e pela implementação das garantias constitucionais que lhes são devidas, buscando uma solução pacífica e justa para a retomada de suas terras ancestrais.

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Mensagem por Eliane da Silva Qui Ago 22, 2024 5:26 pm

A história dos povos originários da nação Guarani-Kaiowá, no Estado do Mato Grosso que sobreviveu, e sobrevive em muitas regioões através uma situação de insegurança, de instabilidade, de violência pela e para desapropriação de suas terras. É sim uma questão social, pois, estes povos desde a colonização do Brasil sofreu todos os tipos de alienações, de subtrações até mesmo de sua identidade cultural. E hoje,  discorrendo de forma específica sobre a tribo Guarani-Kaiowá do Mato Grosso do Sul, mas que também acontece com outros povos originários em outras regiões, onde são desapropriados de suas terras, moradia, do seu lar, …, para que o agronegócio se expande territorialmente em prol da manutenção capitalista cruel e selvagem. Sem representatividade (política naqueles anos), em menor número, desarmados (em comparação com fazendeiros e a própria polícia), foram expulsos de suas terras, envenenados com agrotóxico, e tiveram seu líder, Cacique Nísio Gomes assassinado em 2011, quando a sua tribo, a sua comunidade foi atacada violentamente e várias e vários outros foram feridos. Muitas manifestações dentro deste período foram feitas por várias tribos, que foram até o Congresso Nacional em Brasília, onde também em muitas sessões, depois de muito tempo acampados, que chegou a possibilidade de formação de uma comissão para lidar com essa divisão territorial. Mesmo assim, não conseguiram o objetivo que os levaram até lá. Um paradoxo, o verdadeiro dono da terra desde sempre, pleiteando um pedaço de terra que mais uma vez, majoritariamente está nas mãos de “colonizadores". E mais violências continuam nas tribos, de diversas formas: despejo dos indígenas que foram colocados a margem de estradas, sem moradia, sem alimentação, sem água e sem dignidade. Algo que é muito similar também dentro das lutas das comunidades quilombolas, pois como ambas não representam o capitalismo exigido e esperado pelo Estado, são por diversas vezes e formas desapropriados dos seus direitos de cidadãos e excluídos até mesmo dos direitos básicos que a Constituição Federal de 1988 assegura. Ao fazer um estudo bibliográfico e de reportagens de época, assim como também de reportagens mais atuais, finalizo sem concluir, que o massacre ocorrido com a nação Guarani-kaiowá, assim como de outros povos originários, me fez refletir sobre até onde o Estado Soberano de Direito e Laico é realmente um Estado Democrático, pois tirar de cidadãos suas terras, onde há uma das mais ricas culturas que o Brasil possui, cidadãos de uma economia comunitária, solidária e ecologicamente correta. Povos cultuadores da terra, da natureza, da medicina natural… “Que país é este…

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Mensagem por Fernanda Oliveira Trindad Qui Ago 22, 2024 5:48 pm

A Constituição de 1988 reconheceu os direitos indígenas, incluindo o direito à terra , à preservação de sua cultura e a autodeterminação, e previu que todas as terras indígenas fossem demarcadas no período de cinco anos, porém, passados vinte e três anos , exceto, por algumas áreas, principalmente na Amazônia, nada mudou.
Nos textos apresentados, mostrou- se a realidade do povo Guarani kaiowa como sendo marcada por conflitos relativos à terra , violência e desrespeito à seu direitos fundamentais. Enquanto aumenta o poder dos latifundiários da região do MS, os indígenas são expulsos de suas terras , assassinados violentamente como o caso do cacique Nesio Gomes, relacionado no texto . Passando a ter relatos de suicídios e mortes violentas e a elevação do índice de mortalidade infantil.
A heranca colonial ainda nos acompanha com o domínio dos latifundiários sobre as terras pertencentes aos indígenas, como os Guaranis kaiowa. Como sabemos , esse modelo de agronegócio gera a devastação da natureza com o esgotamento de seus recursos , aprofundando assim o sofrimento e o empobrecimento das populações que dependem dessa terra para subsistência.
Podendo levar a atitudes extremas como a explicitada na Carta da Comunidade Guarani kaiowa de um absoluto desespero ocasionado pela falta de perspectiva de melhora em sua qualidade de vida e de possibilidade de retornar à sua terra de origem. Por consequência , o aumento da violência contra às vidas dos indivíduos daquela comunidade.

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Mensagem por Fabya Reis Qui Ago 22, 2024 8:02 pm

Esse massacre do POVO GUARANI- KAIOWA, foi um episódio de violência contra uma comunidade indígena em pro da demarcação de terras. Cuja  as mesmas são cobiçadas por fazendeiros para exploração e apropriação territorial, afim de se obter maior numero de hectares possível e deles subtrair e explorar o maior recurso natural possível. nelas existentes .como as matas, transformando- as em pastagens .
 Um caso marcante dessa disputa ocorreu no ano de 2012 . Quando os fazendeiros tentaram invadir as terras indígenas e os povos KAIOWAS em protesto ameaçaram um suicídio coletivo.
 O ato trouxe visibilidade à luta povo, mas infelizmente não fez cessar os conflitos, pois a crise humanitária enfrentada pelas comunidades indígenas no BRASIL , onde os direitos territoriais, culturais e humanos são sempre violados .
 A carta da comunidade indígena GUARANI- KAIOWA de PYELITO KUE/MBARAKAY, escrita em 2012, foi um documento comovente o qual expressa o desespero e a angústia das comunidades  indígenas .
Nessa carta foi relatada á resistência, o desespero , a conexão com a terra espiritualmente e culturalmente, as tradições essências para o modo de viver das comunidades indígenas .as justificativas e pedido de de reconhecimento e respeito e a ameaça do suicídio coletivo como já citado acima .
 Grandes lideres indígenas tiveram papel muito importante nessa luta, mesmo não sendo da mesma etnia, mas se juntarão no senado como em destaque ALMIR SURUI, importante líder do povo PAITER-SURUI, e o cacique RAONI METUKTIRE, líder do povo KAYAPÓ .
Eles usavam em seus rostos pinturas pretas que simbolizam a tradição indígena usadas em momentos de guerra e lutas e esse ato foi feito em rede nacional na câmara do senado simbolizando  a resistência e a luta dos povos indígenas contra as forças opressoras que ameaçavam os direitos de suas terras e culturas .


Última edição por Fabya Reis em Qui Ago 22, 2024 8:38 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Kauan Qui Ago 22, 2024 8:38 pm

A Carta Magna de 1988, também conhecida como "Constituição Cidadã", marcou um avanço importante na proteção dos direitos dos povos nativos no Brasil. Além disso, garantiu aos indígenas o direito absoluto à posse de suas terras tradicionais e determinou que tais áreas fossem delimitadas pelo governo federal em um prazo de cinco anos.
No entanto, mais de trinta anos após sua promulgação, a situação enfrentada pelos Guarani-Kaiowá no Mato Grosso do Sul revela a contínua violação desses direitos. O caso dos Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay, conforme relatado em uma carta enviada pela comunidade às autoridades e à Justiça Federal, exemplifica as violações enfrentadas por esse grupo. Esse ato de resistência desesperada é uma resposta à longa história de violência que os Guarani-Kaiowá têm suportado, incluindo assassinatos, torturas e expulsões forçadas, muitas vezes realizadas por capangas contratados por grandes proprietários locais.
O assassinato do líder Nísio Gomes em 2011, juntamente com outros ataques violentos contra os Guarani-Kaiowá, expõe a difícil realidade enfrentada por esses povos. Mesmo com a presença de representantes do governo federal e da Força de Segurança Nacional, os indígenas continuam sendo alvo de violência e ameaças. Para os Guarani-Kaiowá, a luta pela terra é uma luta pela própria sobrevivência física e cultural. A Constituição de 1988 simbolizou uma promessa de justiça e reparação histórica para os povos indígenas, no entanto, a implementação efetiva desses direitos tem sido lenta e ineficiente.
A demora na demarcação das terras e a impunidade em relação aos crimes cometidos contra os indígenas contribuem para a perpetuação de um modelo econômico e social que mantém a desigualdade e a violência contra os povos originários. Em resumo, a batalha dos Guarani-Kaiowá pela posse da terra reflete a luta mais ampla pela justiça e pelos direitos dos povos indígenas no Brasil. A Constituição de 1988 estabeleceu as bases legais para essa batalha, porém a concretização desses direitos ainda está distante. A comunidade Guarani-Kaiowá, assim como outras, persiste em meio a desafios extremos, mantendo a esperança de que um dia seus direitos sejam plenamente reconhecidos e respeitados.

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Mensagem por Sarah de Oliveira Ribeiro Qui Ago 22, 2024 11:10 pm

A disputa pelo direito a terra envolvendo o povo Guarani Kaiowá é profundamente enraizada na Constituição brasileira, uma vez que a maior promulgação deu muitos direitos aborígenes aos cidadãos brasileiros em 1988. Segundo a Constituição, as terras têm populações nativas, mantêm sua posse permanente para sua comunidade e a União deve demarcar essas terras para abrigar os direitos territoriais e culturais dos povos indígenas. A comunidade foi atacada por pistoleiros contratados por latifundiários. Como resultado, os povos indígenas enfrentam assassinato, feridos e sequestro.
Eles vivem em condições precárias porque sua terra não é demarcada e, portanto, frequentemente ocupam barracas à beira da estrada e têm pouco ou nenhum acesso aos recursos mais fundamentais. A carta apresentada não mostra apenas desespero, mas um sentimento de desolação, pois a comunidade não vê saída. Não é apenas sobre terras e território, mas é muito mais sensacional e cultural. É importante compreender que terras indígenas também significam estilo de vida e práticas, bem como uma maneira de manter os laços com os antepassados. A comunidade mostra a falha do sistema, prestando atenção ao fato de o governo federal incentivar o agronegócio e as autoridades não fazerem nada para proteger o direito dos povos indígenas a residir em suas terras.

Sarah de Oliveira Ribeiro

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Mensagem por Jessicafernandes Qui Ago 22, 2024 11:14 pm

A Constituição Federal de 1988, estabelece que as terras indígenas são territórios demarcados e protegidos para a posse permanente e o usufruto exclusivo dos povos indígenas. Estas terras são reconhecidas como patrimônio da União e são destinadas à preservação da cultura, tradições, recursos naturais e formas de vida dos indígenas.

Os Guarani-Kaiowá são um povo indígena que há muito tempo lutam por seus direitos ao território, que de acordo com a CF (88), deveria ser demarcado em cinco anos a partir da promulgação da mesma, mas com algumas poucas exceções, isso não aconteceu. Na verdade, o que se vê atualmente é um crescente conflito com os representantes do agronegócio da região, ainda mais inflamado por disputas políticas no atual cenário.  

Os grandes fazendeiros da região do Mato Grosso do Sul (e de outras regiões do Brasil), onde vivem os Guarani-Kaiowá, usando de sua influência econômica e política para cometerem crimes e saírem impunes, proferem ataques às terras, lideranças e povos indígenas nessa região, causando sofrimentos, mortes, retirando-os à força de suas terras e obrigando-os a viver em situação de extrema escassez longe do seu território por direito, onde muitas vezes eles são obrigados a sobreviver, sem recursos naturais e financeiros, na beira de estradas e enfrentar uma realidade completamente diferente de como cresceram e de como entendem seu papel junto da natureza.  

Na carta da comunidade Guarani-Kaiowá, eles fazem um apelo ao governo: "A falta de ação do governo para garantir nossa segurança e proteger nossos direitos é inaceitável. Apesar das inúmeras denúncias e pedidos de ajuda, nossas terras continuam sendo invadidas e nossos direitos violados sem resposta adequada por parte das autoridades."  

Diante deste problema latente, faz-se necessário, que o poder público cumpra seu papel e obrigação pela Constituição de 1988 e regulem a demarcação das terras indígenas, uma vez que “a demarcação das terras indígenas é um direito constitucional que visa garantir a autodeterminação, a autonomia e a proteção dos direitos dos povos indígenas. As terras indígenas são destinadas à posse permanente por parte dos índios e apenas eles podem usufruir das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.” Além disso, devem coibir ações criminais dos fazendeiros que têm interesse em explorar essas terras já habitadas e garantidas aos indígenas por lei, já que a Constituição também estabelece que a União tem a obrigação de demarcá-las, proteger e fazer respeitar os bens de suas terras.

Jessicafernandes

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